A Universidade de Yale oficialmente cancelou seu curso muito aguardado, “Beyoncé Makes History: Black Radical Tradition History, Culture, Theory & Politics through Music”, após semanas de reação e críticas públicas. A decisão, que veio poucos dias após o curso ter sido anunciado, gerou indignação entre alunos, professores e fãs do ícone pop global, enquanto outros celebram a mudança como uma vitória do rigor acadêmico.
Originalmente projetado para analisar a evolução artística de Beyoncé no meio da carreira e suas conexões com tradições intelectuais negras, o curso estava pronto para ser uma adição inovadora ao currículo de Yale. No entanto, o alvoroço sobre se a música de Beyoncé garantia um lugar na sala de aula da Ivy League acabou levando ao cancelamento da aula. Os críticos a rotularam como “fofura acadêmica”, enquanto os apoiadores chamaram o cancelamento de uma oportunidade perdida de explorar a história cultural contemporânea.
O curso sobre Beyoncé, previsto para estrear no próximo semestre, seria ministrado pela Professora Daphne Brooks, uma renomada estudiosa de estudos e música afro-americana. Brooks imaginou a aula como um mergulho profundo na arte de Beyoncé, do álbum Beyoncé de 2013 até seu lançamento de 2024, Cowboy Carter. O curso teve como objetivo explorar seu trabalho inovador através das lentes da teoria feminista negra, estudos de performance e ativismo político.
Mas quase imediatamente após o curso ser anunciado, ele enfrentou uma reação feroz. Críticos questionaram se Beyoncé, uma estrela pop, merecia ser alvo do escrutínio da Ivy League. Memes zombando da decisão de Yale inundaram as mídias sociais, com legendas como, “Yale: Onde US$ 80 mil por ano ensinam você a analisar ‘Mulheres Solteiras’.”
A reação não se limitou aos trolls do Twitter. Vários ex-alunos de Yale e doadores de alto perfil expressaram suas preocupações, acusando a universidade de “rebaixar seus padrões acadêmicos” e bajular tendências da cultura pop. “Isto é Yale, não TMZ”, disse um ex-aluno em um artigo de opinião publicado em um grande jornal. “Deveríamos estar estudando Beethoven e Baldwin, não Beyoncé.”
Diante de crescentes críticas, Yale anunciou discretamente que o curso não seria oferecido conforme planejado. Em uma breve declaração, a universidade disse: “Embora reconheçamos o significado cultural do trabalho de Beyoncé, decidimos reavaliar o alinhamento do curso com a missão acadêmica de Yale.”
Fontes internas sugerem que a decisão foi fortemente influenciada pela pressão de doadores, alguns dos quais supostamente ameaçaram cortar o financiamento se o curso fosse adiante. “É sempre sobre dinheiro”, disse um membro do corpo docente que desejou permanecer anônimo. “Yale pode alegar que esta foi uma decisão acadêmica, mas na verdade era sobre apaziguar a velha guarda.”
The cancellation has left many Yale students feeling frustrated and disillusioned. “This wasn’t just a class about Beyoncé,” said junior Mia Thompson. “It was a chance to explore the intersection of music, race, and activism in a way that traditional courses never do. Canceling it feels like erasing those conversations before they even start.”
Protests erupted on campus shortly after the announcement, with students holding signs that read, “If Mozart Gets a Class, So Should Beyoncé” and “Our Tuition Deserves Innovation.” A petition to reinstate the course garnered thousands of signatures within hours.
Others expressed disappointment online. “This is what happens when academia clings to outdated notions of ‘serious’ study,” one student tweeted. “Beyoncé has done more to shape modern culture than half the syllabus at Yale.”
The Beyoncé course has exposed deep divisions within Yale’s faculty. Supporters of the course argue that Beyoncé’s work, much like that of James Baldwin or Nina Simone, deserves rigorous scholarly attention. “Beyoncé isn’t just a pop star,” said one faculty member in the African American Studies department. “She’s an artist who has redefined music, performance, and activism for a generation.”
But not everyone agrees. Critics within the university contend that the course strayed too far into the realm of pop culture. “There’s a fine line between studying culture and glorifying it,” said one professor. “Are we here to educate students or to keep up with Billboard trends?”
Beyoncé’s fiercely loyal fanbase, the Beyhive, wasted no time voicing their outrage over the decision. Social media was flooded with messages of support for the canceled course, with hashtags like #BeyonceDeservesBetter and #LetHerBeHistory trending worldwide.
“Yale just told the world that Black women’s contributions to culture aren’t worthy of study,” one fan tweeted. “But don’t worry, they’ll keep teaching Homer, a guy who hasn’t had a hit in over 2,000 years.”
Others called out the hypocrisy of rejecting a course on Beyoncé while celebrating other cultural figures. “Dylan gets a Nobel Prize, but Beyoncé can’t get a Yale class?” another fan posted. “Make it make sense.”
The controversy surrounding the Beyoncé course raises broader questions about the role of contemporary culture in higher education. Should universities embrace modern cultural icons as legitimate subjects of study, or does doing so risk diluting academic rigor?
“For centuries, academia has resisted the inclusion of voices and perspectives it deems ‘unworthy,’” said Dr. Angela Reid, a cultural historian. “But dismissing Beyoncé as just another pop star ignores the profound impact her work has had on music, race, and gender politics.”
Others, however, remain skeptical. “If we start offering courses on every trending artist, where does it end?” asked one critic. “What’s next? A graduate seminar on the Kardashians?”
Apesar da decisão de Yale de cancelar o curso, a Professora Brooks continua esperançosa de que o trabalho de Beyoncé encontre um lar na academia. “Isso nunca foi apenas sobre uma aula”, ela disse. “É sobre reconhecer o poder da arte de refletir e moldar o mundo em que vivemos. As contribuições de Beyoncé para a cultura não vão desaparecer, e nem a conversa sobre elas.”
Brooks deu a entender que ela poderia explorar a oferta de um curso similar em outra instituição ou por meio de workshops independentes. “Se Yale não estiver pronta para essa discussão, tenho certeza de que há outros lugares que estão.”
À medida que a poeira baixa, o cancelamento do curso de Beyoncé deixou uma impressão duradoura tanto em seus apoiadores quanto em seus detratores. Para alguns, representa uma oportunidade perdida de trazer novas perspectivas para a sala de aula. Para outros, é um lembrete de que mesmo as instituições mais progressistas têm limites.
Uma coisa é certa: Beyoncé pode não ter uma classe em Yale, mas seu impacto cultural já lhe rendeu um lugar nos livros de história. E para seus fãs, isso é motivo mais do que suficiente para continuar lutando por seu reconhecimento.
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